Que Pena
O conheci na desordem do caos
trasia no peito paz e poesias a espalhar
com um ar angelical com um sombrio mistério
que não me cabe a desvendar
Espalhando flores que colherá no universo
maltrapilho em um pensar sem nexo
tudo fazia sentido nada trazia perigo
atrevessou as aparências do meu ver funilado
mostrando como o simples é belo
no quartinho com violão fiz viver seus versos
sem pretensão poetica
tudo é sertão , nada em vam
era Bárbara mas não bela , eternizara outra
aos seus olhos poeticos se imortalizou
que pena , sou Bárbara mas não sou sua Bela .