(imagem Google)

No Caminho, A Fênix, Doce Compahia Amiga

Em meio ao torpor árido, e de meu caminhar compassado,ritmado guiado pelos rumos de minha emoção, continuo no deserto e o faço, entre minhas rimas que disfarço, o refúgio dos indagares do meu coração, em meio ao caminho olho ao alto,não sei se é miragem ou fugaz ilusão;

Acima bem ao longe vejo um pássaro, acompanhando o meu sangrar abstrato, a minha salutar libertação, nossos caminhos poéticos estão cruzados, atração pela arte, nosso fardo, uma amizade eterna, poetar fusão;

Agradeço a compahia e disfarço, as batidas desritmadas de meu coração, sou O Poeta do Deserto, andante nato, com meu cajado trilho o vasto, seco e concreto chão, a Fênix das letras, vai-se, mas, deixa um rastro que conduz para um fervoroso talento nato, a guardo em meu peito,sigo minha missão.



A Fênix das letras é como denomino uma singular poetisa e já tão querida amiga,Celêdian Assis.

O Poeta do Deserto (Felipe Padilha de Freitas)
Enviado por O Poeta do Deserto (Felipe Padilha de Freitas) em 15/08/2010
Reeditado em 11/02/2011
Código do texto: T2440155
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