ANA LÚCIA

Vejo-a em torpe sonho, tão leve a criança

Diga-me Ana, dos tais jogos de amigos aos quais me chama

Fala-me com riso, do risco de perder e ser o último

Depois troça e me conta que me engana e dessa vez fui tão bobo

Diz Ana, me conta de novo, quero ver teu sorriso

E mais uma vez saber que a mocinha aí ainda vive

Compartilhar mais um tempo o que temos escondido

A doçura dos inocentes é a pureza de sempre

Fala pra mim das manhãs, e quando pequena

Lembra.!.? das manhas, às nuvens de algodão doce

Para nós jovens o dia nunca acaba

Te vejo cansada e dormir já deseja

Mas te peço não me esqueça e reze ao anjo da guarda

Pois quem é criança dorme cedo.

jonnez
Enviado por jonnez em 07/05/2010
Reeditado em 07/05/2010
Código do texto: T2242723
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