...Arrepio...
De como me arrepio diante da ARTE
de AP Perissé e Fada do Mar...
...Arrepio...
Abismos e Vertigens
E o corpo declinou de rumos desenhados,
Destino das noites desavisadas.
Traçou abismos e vertigens embriagados,
de penumbras,
ruelas das perdidas ilusões,
desencantadas,
acercadas
de lúgubres violinos tristes,
em poética apaixonada.
E o mesmo vento,
fabricante de sonhos e vendavais
emocionados,
regurgitou marés sem volta,
sombreadas
de nudes, cinzas e negros
no frisson de passional desespero.
Fontes saudosas de origens,
do não sei como e quando,
expõem frágeis sementes,
afoitas de vida entretecida,
resquício de luz,
presas por um fio,
à alma de todas as coisas...
E à poesia.
Arrepio...
De como me arrepio diante da ARTE
de AP Perissé e Fada do Mar...
...Arrepio...
Abismos e Vertigens
E o corpo declinou de rumos desenhados,
Destino das noites desavisadas.
Traçou abismos e vertigens embriagados,
de penumbras,
ruelas das perdidas ilusões,
desencantadas,
acercadas
de lúgubres violinos tristes,
em poética apaixonada.
E o mesmo vento,
fabricante de sonhos e vendavais
emocionados,
regurgitou marés sem volta,
sombreadas
de nudes, cinzas e negros
no frisson de passional desespero.
Fontes saudosas de origens,
do não sei como e quando,
expõem frágeis sementes,
afoitas de vida entretecida,
resquício de luz,
presas por um fio,
à alma de todas as coisas...
E à poesia.
Arrepio...