FALSOS AMIGOS

Eu me sinto morrer aos poucos

Diante da incompreensão

De pessoas que eu pensava

Serem minhas amigas...

Algumas delas pensam

Que precisam passar

Por cima de todos

Os que encontram pela frente...

Outras pensam que cargos

Os fazem serem melhores

Que títulos lhes dá segurança

E nós não somos nada sem amor, sem amigos...

Escondem-se atrás de poderes

Acenam com vantagens financeiras

E se perdem pelo caminho

Deixando escorrer pelo ralo a sua dignidade...

Alguns até deixam lágrimas

Escorrer de seus olhos quando descobertos

Têm os pés de barro quebrados

Enquanto se debatem para sobreviver

Em falsos castelos de ilusão...

(22.04.10)

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 22/04/2010
Código do texto: T2212251
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