Quando as estrelas da manhã
Elas batiam palmas, onde eu estava?
Eu era pó estelar, sim, átomos espalhados
e não ajuntados num corpo material...
Quando as estrelas da manhã gritavam,
elas eram sinceras, e davam gratidão...
E neste tempo nós não existíamos...
e depois que muitos existiram,
e deixaram de existir, por um tempo,
ou para sempre, ainda assim as estrelas da manhã,
gritam para nós em alegria, e não são invejosas,
mesmo tendo desvantagem de nós humanos,
no caso de alguns, nem tendo ciúmes como se algo
pertencesse a elas por maior mérito...
não, elas são felizes onde estão...
do jeito que são...