FLOR DE LIS
A minha veia poética
Não permite agir de outro jeito
Ao ver o seu nome escrito (Rainha das Princesas)
Contemplei para rabiscar em papel branco
Alguns versos coloridos, sedutores! Sedutores e,
Ridículos, quase impostores! Pois, jamais
Os versos que fiz, ainda que polidos
Lapidados, poderiam expressar com exatidão
Inigualável Beleza! Beleza da luz que encontrei
No seu olhar, da alegria tatuada em seu sorriso...Para
Apenas revelar-me pedacinhos de ternuras infinitas!
Márcia, terceiro nome de um nome todo!
A poesia que encanta a poetisa que me fascina, nas
Rimas, nas métricas perfeitas, melodias que precisam
Continuar e que preciso pra viver. E vivo!
Invoco então lá de cima da alma um vento amigo e do
Alto de Terê seu nome, eu grito!
A minha veia poética
Não permite agir de outro jeito
Ao ver o seu nome escrito (Rainha das Princesas)
Contemplei para rabiscar em papel branco
Alguns versos coloridos, sedutores! Sedutores e,
Ridículos, quase impostores! Pois, jamais
Os versos que fiz, ainda que polidos
Lapidados, poderiam expressar com exatidão
Inigualável Beleza! Beleza da luz que encontrei
No seu olhar, da alegria tatuada em seu sorriso...Para
Apenas revelar-me pedacinhos de ternuras infinitas!
Márcia, terceiro nome de um nome todo!
A poesia que encanta a poetisa que me fascina, nas
Rimas, nas métricas perfeitas, melodias que precisam
Continuar e que preciso pra viver. E vivo!
Invoco então lá de cima da alma um vento amigo e do
Alto de Terê seu nome, eu grito!