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                                          Silvia: a anfitriã

 
D’além mar ela é... “genética” deste continente ,
impregnou-lhe corpo e mente.
Chegou e irmanou-se,

mesmo com costume e idioma diferenciados.
Cobriu o momento em mantos  iluminados
Será como nós?...não, é de lá onde predomina o saber.


Que sensibilidade em ver e receber,
porque naquela mesa, assentava grupo intercontinental

conceito antecipado foi por ela ignorado, dando-nos aval


Encontrá-la neste pequeno momento,
veio a explosão da alegria do lugar.
Ao povo de Pisa... busque nela se espelhar

Porque desprover-se do preconceito,
é ato que purifica a alma....
em vida, segurança, que ao cessar... paraíso como direito
 

Venha querida e amada Silvia,
um dia nosso país a visitar.
Porque de braços abertos... vamos todos te entrelaçar.



                                                     Abraão Leite Sampaio.


 
 
 

   Poema a amável Silvia, que tão bem nos recebeu neste lugar.
  Onde o buquê da arquitetura posicionou-se de forma inclinada, trazendo olhares de todo canto     do planeta a esta obra que perpetua o encanto deste belo país, que além da hospitalidade de seu   povo, tem obras encantadoras a nos mostrar.
 

Abraão Leite Sampaio
Enviado por Abraão Leite Sampaio em 16/02/2010
Reeditado em 30/07/2013
Código do texto: T2089123
Classificação de conteúdo: seguro
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