Silvia: a anfitriã
D’além mar ela é... “genética” deste continente ,
impregnou-lhe corpo e mente.
Chegou e irmanou-se,
mesmo com costume e idioma diferenciados.
Cobriu o momento em mantos iluminados
Será como nós?...não, é de lá onde predomina o saber.
Que sensibilidade em ver e receber,
porque naquela mesa, assentava grupo intercontinental
conceito antecipado foi por ela ignorado, dando-nos aval
Encontrá-la neste pequeno momento,
veio a explosão da alegria do lugar.
Ao povo de Pisa... busque nela se espelhar
Porque desprover-se do preconceito,
é ato que purifica a alma....
em vida, segurança, que ao cessar... paraíso como direito
Venha querida e amada Silvia,
um dia nosso país a visitar.
Porque de braços abertos... vamos todos te entrelaçar.
Abraão Leite Sampaio.
Poema a amável Silvia, que tão bem nos recebeu neste lugar.
Onde o buquê da arquitetura posicionou-se de forma inclinada, trazendo olhares de todo canto do planeta a esta obra que perpetua o encanto deste belo país, que além da hospitalidade de seu povo, tem obras encantadoras a nos mostrar.