ELA : A TROMBOSE
...ela :a trombose...
Cirrose?Esclerose?
Dor na panturrilha
Sem uma sapatilha
Era ela : a trombose
Ir de novo para o hospital
Não é de todo um mal
Vai para um implante
Deveras muito importante
Exames pra lá, exames pra cá
Os médicos decidem num já
De lá volto para a casa
Fico feliz, que beleza
Após três dias só,
E uma tal de dor,
Levou-me ao prontocor
Paciência, paciência de Jó
Mais exames, e agora veja
O tal coágulo que não se deseja
Faz a panturrilha endurecer
A pressão descer, e a dor...doer
Mas não foi uma grande intervenção?
E nesses casos não há prevenção?
Há , sim,quando feito à contento
De outra forma é só desalento
Fui testada e muito na paciência
Algo que quase não tenho
Mas descobre-se a ciência
De sequer franzir o cenho...
* Esse poema foi escrito em 2005, quando da primeira trombose.Sexta-feira fui surpreendida pela segunda.
Resolvi juntar as duas , e dedicar a elas o poema...pois espero não ter uma terceira....
Quero pedir desculpas, por não ter comparecido com leituras e comentários nas escrivaninhas de tantos amigos, mas estou de castigo, deitada, e pernas levantadas, fugi para deixar isso para vocês.Tão logo possa, estarei , com vontade lendo e comentando, pois não há mal que para sempre dure...
Beijos com carinho e saudades a todos.Malu
...ela :a trombose...
Cirrose?Esclerose?
Dor na panturrilha
Sem uma sapatilha
Era ela : a trombose
Ir de novo para o hospital
Não é de todo um mal
Vai para um implante
Deveras muito importante
Exames pra lá, exames pra cá
Os médicos decidem num já
De lá volto para a casa
Fico feliz, que beleza
Após três dias só,
E uma tal de dor,
Levou-me ao prontocor
Paciência, paciência de Jó
Mais exames, e agora veja
O tal coágulo que não se deseja
Faz a panturrilha endurecer
A pressão descer, e a dor...doer
Mas não foi uma grande intervenção?
E nesses casos não há prevenção?
Há , sim,quando feito à contento
De outra forma é só desalento
Fui testada e muito na paciência
Algo que quase não tenho
Mas descobre-se a ciência
De sequer franzir o cenho...
* Esse poema foi escrito em 2005, quando da primeira trombose.Sexta-feira fui surpreendida pela segunda.
Resolvi juntar as duas , e dedicar a elas o poema...pois espero não ter uma terceira....
Quero pedir desculpas, por não ter comparecido com leituras e comentários nas escrivaninhas de tantos amigos, mas estou de castigo, deitada, e pernas levantadas, fugi para deixar isso para vocês.Tão logo possa, estarei , com vontade lendo e comentando, pois não há mal que para sempre dure...
Beijos com carinho e saudades a todos.Malu