E (i) Tensa Musa
Um dia qualquer
Qualquer dia
Eu bem que poderia
Ver uma mulher
Pois eu posso transpassa-la
Com olhares que vão
Através da mente dela
Ela percebe a vastidão do olhar
Finalmente! - Exclamei então
Mas pra ela não poderia exclamar
Por enquanto não...
Como ser, como não ver
A sua partida
Como Ter? Sei temer
A sua ira... mas discordo dela
Pois não és temos que sinto
Mas amor irmão que a amizade
Então abrimos o raio da comunicação
Que vem da poesia ao coração
Em um entendimento que não se entende
Que de se entender, nos dá emoção
Que está em nossa mente...
Mas o nervosismo dela... espera
Vamos continuar o poema
Pois quando pedia a calma dela
Parecia que cada palavra
Aparecesse um dilema
Como ser, como não ver
A sua partida
Como Ter? Sei temer
A sua ira... mas discordo dela
Pois não és temos que sinto
Mas amor irmão que a amizade
Dilemas, haja dilemas pra conversa
Em braves e vastos clamores
Como tantos outros amores
E de repente... um suspiro desfaz
O stress e a pressa...
Mas era tudo passageiro
Como a tempestade
Parece um aguaceiro
Que parte, parte a parte
Pois se acalmava
Com boa música
Cantar me faltava
Pra esta calma, bela
E(i) Tensa Musa!
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