Ponto Claro
O que vejo nunca é o que existe...
Meus olhos sorriram, porque te vi,
Quando os teus me fitaram, e riste...
Mais naquela contemplação insisti...
E nos seguimos por um bom tempo
Porque de perto queríamos nos sentir
Entre tantos eus e enquantos corri,
Mas escapaste no intervalar sentimento...
Me entregaste a magia do que me deras
Ainda assim acenei, toquei tuas mãos
À luz de sonhos e chama de quimeras
Me consolei num sorriso de ilusão.
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 09SET2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
O que vejo nunca é o que existe...
Meus olhos sorriram, porque te vi,
Quando os teus me fitaram, e riste...
Mais naquela contemplação insisti...
E nos seguimos por um bom tempo
Porque de perto queríamos nos sentir
Entre tantos eus e enquantos corri,
Mas escapaste no intervalar sentimento...
Me entregaste a magia do que me deras
Ainda assim acenei, toquei tuas mãos
À luz de sonhos e chama de quimeras
Me consolei num sorriso de ilusão.
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 09SET2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.