O acaso
Nem sempre irei te amar
terá momento que você irá me odiar
e eu sem querer vou te fazer sofrer
e sempre ou nem sempre terá que aceitar
defeitos comuns de um amor jovem
e irá sorrir pra prender o choro
levar desaforo
terá que lutar contra tudo
contra o tempo, inutil mundo de duas metades
depois do medo enfrenta-se a saudade
e olhasse o mundo como que voando
a cada canto uma motivo
um medo de estar sozinho
e não saber lutar.
Vai e não olhe pra trás
eu serei teu guia
serei teu anjo
ou qualquer coisa que te faça calor
e onde você possa viver
mais do só um amor
e esquecer outros momentos
os ruins momentos que as sombras viajam
e eu ficarei onde você estar
esperando você voltar
e verei nos teus olhos o tempo determinado
cada brilho fará com que minha alma
almeije o sensação máxima de um amor calmo
não preciso ser o que não sou pra te fazer sorrir
sou eu mesmo
imperfeito sujeito
que não tem pra onde ir
senão você estar do lado daqui
e eu entenderei
serei você
e você a mim o calor do nosso amor
deixe o acaso agi
deixe ele estar
como o vento a soprar
nas narinas o doce ar das montanhas mágicas
onde viveremos
a torno do tempo
sem previsões
sem setembros.