Não naufragarei
em levianos pensamentos,
enquanto sentimenos
de sede do viver,
exalarem pelos poros
de minha alma.
Não naufragarei
em fortes ventos,
enquanto as velas
estiverem bem atadas
ao mastro de minha vida.
Não naufragarei
ao mais forte dilúvio,
enquanto meu coração
estiver aquecido.
Não naufragarei
se acaso a escuridão chegar,
pois sonho com o sol
sempre a brilhar.
E enquanto sua mão
amiga estendida
e atada à minha
eu tiver,
não naufragarei.
Não naufragarei.
(Paulo Silvoski)

Paulo Silvoski
Enviado por Paulo Silvoski em 19/07/2009
Reeditado em 12/02/2013
Código do texto: T1707314
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