NÃO SEI, NÃO SEI SE QUERO, E A TERRA NÃO ME DIZ COMO FAZER
Fiquei perdido na noite,
é primavera no meu coração,
e naquela curva duas palavras sinceras,
diante de mim, um vazio que não queria encher-se.
A primavera que tanto amo,
teclado e Cia, melancolia de boca aberta,
o que eu queria era falar-te, mas, fui travado,
no som que ouvia lá fora, DA corrente de aço com salitre.
Bate seco me envolve, sou de Áries,
Nascido no carbono 14 Brasil é abril,
Ano de pano cantado ao tamborim, assim,
Um nove seis dois, às treze horas.
Because? Please! Eu na coragem boca de leão,
na cidade elefante vai à loja, e a loja vem a nós,
porta boca sinuca, do que usa, sua pura embriaguez,
que nada seu estojo de lápis colorido, uma criança brinca dentro de nós.
Norte do estado entenda, não sou Karioca,
a cidade dos chuviscos, quer um com creme de leite,
a cidade do petróleo, leva ai um barril,
a cidade da cana-de-açúcar in natura.
Não sei, não sei se quero, e a terra não me diz como fazer,
Nas entrelinhas lótus ao sabor de FÚCHSIA,
NÃO CONSIGO, NÃO PERMITE, FUI VAZIO,
FUI QUERER, FUI DIRETO, NÃO PERCEBI,
FUI CONTANDO, O CENSO (BOM CENSO), MINHA DOR.
EU NÃO POSSO MAIS NADA COM A FLOR,
A FLOR DAS VINTE E QUATRO HORAS,
A QUE NÃO DORME, NASCE NA ARIDEZ,
NASCE NAS GELEIRAS, FÚCHSIA, FIQUEI...
Não tem problema hot, não têm wire less,
o homem + bonito, vive de arroba, cada porco quinze kilos,
o quente de tudo tem um ponto com vosmicê e, eu.
eli-ane ame, com toda beleza que és flor, jardim, fruto, capim limão e cidreira calmante, do meu coração sincero aquilo que gostaria, mas tentei fazer ponto no jogo de vôlei, fui bloqueado, mas o jogo continua, sou assim, ligo rádio para ouvir a voz do Brasil, dezenove horas aqui em Brasília em amplitude modulada.
Fico por aqui na flor labiata, na flor de todas as flores,
holambra é aqui, Holanda na Europa, fico com você,
lótus, linha, flor de Liz, flor que diz, flor da primeira sacada,
FÚCHSIA, FÚCHSIA, FÚCHSIA, ENTENDE?
MOISES CKLEIN.