DJALMA BOTELHO, O AMIGO! (Acróstico _ Soneto)
D eus, como agradecer tanto carinho?!
I ndago se de fato eu mereço...
J ogo então, minhas mãos ao pergaminho,
A gradecendo em versos pelo apreço.
L entamente vou por esse caminho...
M arcando alegre o ritmo que ofereço,
A o tentar retribuir um pouquinho,
B uscando uma luz desde o começo.
O soneto não ficou bonitinho.
T ambém deixa fraco o verso que teço
E nem desse jeito eu me abespinho.
L ouvo a Deus, nosso Senhor e confesso:
H onra é pra mim se eu te adivinho
O AMIGO, a quem desejo mui sucesso!