Duvidando da Intuição
Ser que tem a premonição
da realização da possibilidade.
Quão inquietantes
são os sentimentos
que desafiam a ordem racional
do organismo mental !
Balbuciam-se palavras
que nascem sem pedir licença,
é pequena luz
que alimenta-se de infinita luz.
Refluem em um céu noturno
os brilhos inquietos
das várias moradas
dos filhos do Criador.
Lá ao longe, mãos postas
estão em ardente prece,
guardiães da vida eterna
sempre a brotar.
Grandes luzes que fazem-se
pequenas para visitar os pequenos
que pensam-se grandes.
Fecunda à força a humildade
que respeita ao próximo.
E o forte faz-se
pacífico e servo do fraco,
e o fraco em gratidão,
também serve ao forte.
Ser que tem a premonição
da realização da possibilidade.
Quão inquietantes
são os sentimentos
que desafiam a ordem racional
do organismo mental !
Balbuciam-se palavras
que nascem sem pedir licença,
é pequena luz
que alimenta-se de infinita luz.
Refluem em um céu noturno
os brilhos inquietos
das várias moradas
dos filhos do Criador.
Lá ao longe, mãos postas
estão em ardente prece,
guardiães da vida eterna
sempre a brotar.
Grandes luzes que fazem-se
pequenas para visitar os pequenos
que pensam-se grandes.
Fecunda à força a humildade
que respeita ao próximo.
E o forte faz-se
pacífico e servo do fraco,
e o fraco em gratidão,
também serve ao forte.