Reações...
Reações...
Inexplicáveis sentimentos surgem em meu peito,
Quando longe recrimino vossa ausência, quando perto, apenas
lamento...
Entre páginas de livros por inúmeras vezes lidos, me perco, me jogo no
mais remoto vazio,
Em interpretações perigosas, suposições maldosas, que a mente
idealizar, agonizo...
São sentidos equivocados, por noites confiantes, em dia seguinte,
abandonados,
O que dizer ao coração em horas incerteza, diante desta cruel
realidade, talvez um grito, ou um sopro de liberdade...
Ações são como um suave ou forte brisa, ao tocar nossa pela, por
delicada que seja, causará sempre, inúmeros arrepios...
Gildênio Fernandes