Para Paul o Schultz II

Certa vez meu amigo,

não mais que uma vez

o mundo se fez vago novamente,

e o suor correu em minha nobre tez.

Vaguei absorta nos pensamentos de uma vida.

E déspota o mar que me atirou na praia,

diluiu com minha utopia de um sonho real.

Hoje encontrei na ilha em papel que não se pode escrever,

um poema para Paul o Schultz.

Pollyana Almeida
Enviado por Pollyana Almeida em 07/05/2009
Código do texto: T1581011
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