Para Paul o Schultz II
Certa vez meu amigo,
não mais que uma vez
o mundo se fez vago novamente,
e o suor correu em minha nobre tez.
Vaguei absorta nos pensamentos de uma vida.
E déspota o mar que me atirou na praia,
diluiu com minha utopia de um sonho real.
Hoje encontrei na ilha em papel que não se pode escrever,
um poema para Paul o Schultz.