“saudade é amor na ausência”
Tu acreditas no destino?... Também não.
A vida nos traz más e boas amizades!...
Mas sobressaem as boas amizades que as más!
Estas são eternas! Sobrevive a tempestades sinistras...
Muitas vezes somos intrusos, entramos na vida de alguém sem pedir licença
E quando percebemos já estamos à dividir talheres...
E quando acostumados não queremos ir embora...
E quando vamos embora fazemos brotar de dois olhos duas cascatas...
Quem explica este paradigma?!
Bons amigos nunca ausentam, estão sempre presentes!...
Pois o coração onde a verdade fez seu ninho faz se ninho a eternas amizades!...
Aqui também serve este recado: “o que Deus uniu nada separa”
Tenho-te amigo (a) no sorriso largo... Nos meus atos cotidianos... No imperfeito e perfeito somos irmãos! E irmãos em Cristo!...
Pra onde quer que eu siga levo-te comigo no coração choroso... Sabes, vou contar-te um segredo que aprendi da vida: “saudade é amor na ausência”
Amigo (a), tomo-te à parte comigo e levo-te a contar uma verdade: Tu sabes por que nunca te perguntei se me amavas? Por que acredito em teus gestos; teus olhos sempre me diziam amar.
Se preferires, amigo (a), tu me amas?...
Amo-te também... Não por que tu me dizes amar, mas... amo-te por não saber dizer por quê...
Li estas sábias palavras de um poeta cujo nome não me recordo: “Quem ama nunca sabe dizer por que ama; se disser, é porque não ama”
Então, se um dia nos apartarmos que não seja agora, porque agora quero me envolver em teus braços e num largo abraço ajuntar tua alma a minha alma...
Amigo (a), amo-te em Cristo!
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Texto: Agnaldo Tavares Gomes