De má fé

Finge estar

Come do seu lado

Bebe do seu bar

Vive arrogante

O simples Quintana

Só porque leu antes

Não sabe se é homem

Ou um covarde

Mais é só mais um celerado

E agora deve rir

Cínico do delito

Que fez vir

Mas o tempo cura

E o que prevalece

É a verdade pura, sem enganação.

Jeca Belmonte
Enviado por Jeca Belmonte em 15/04/2009
Reeditado em 23/01/2015
Código do texto: T1540417
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