De má fé
Finge estar
Come do seu lado
Bebe do seu bar
Vive arrogante
O simples Quintana
Só porque leu antes
Não sabe se é homem
Ou um covarde
Mais é só mais um celerado
E agora deve rir
Cínico do delito
Que fez vir
Mas o tempo cura
E o que prevalece
É a verdade pura, sem enganação.