PARA CÉLIA LAMOUNIER

Célia, do meu coração,

carinhos. Muito obrigado

pela bondade e o cuidado

da tua divulgação.

Na verdade, este João,

ele é o próprio passarinho,

que se agasalha no ninho

do sempre sim, manca não!

O amor no meu coração

vem do ventre da mamãe

aos albores damanhã...

Desculpa a falta de Rima.

A rima da mulher mãe,

Chama-se mãe e mulher!

Não sabe o filho, jamais,

por muito que saiba e entenda,

o que é escrito na legenda

do coração de seus pais.

Nunca os muitos cabedais

do mundo inteiro, têm prenda

que renda tanto, que renda

como o amor das catedrais.

Catedrais... Diria os pais...

Pais... digo, primeiramente,

a mãe, santa mãe da gente!

Célia, o que aqui vai expressado,

é para dizer presente

a ti, meu muito obrigado!

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www.joaojustiniano.net