Apesar dos pesares
Nunca quis caridade ou devoção
Só a honestidade mantera você livre
Da própria consciência
Esti(e)ve(i) a (no) caminho,
Conforme o seu entendimento
Porém, não pode compreender...
O valor que deixava de ter
Ao se ausentar do meu olhar
Piedosamente seu corpo
Deixava de me amar
Pode não acreditar,
Nossas veias passam
respostas dúbias ao coração.
O único órgão do corpo humano
que não sabe fingir.
Eu não previa futuro
Mas devo conversar:
Quem previa?
Não sabe de nada
Aliás, nem desconfia.
Seja feliz. E isso que eu desejo
E asseguro. Assim estará segura.