A TORMENTA
TORMENTA
É aguaceiro.
É água a dar com o pé.
É corredeira, é infiltração.
É limpeza, é lavação.
É enchente invadindo quintais.
É quintais sumindo nos grotões.
É podridão sendo erguida.
São mansões incendiando
É’ barraco vindo abaixo.
É sujeira aparecendo em todo canto.
É o mundo desnudando o porão
Dos descendentes de Adão.
É decadência aos montões
Mostrando as fragilidades
E’ o retorno da agressão
É o poder do dinheiro
Desabando mundo afora.
É país rico de pires na mão.
É emergente curtindo o barato
Esquece que faz parte do planeta
E que pode dançar também.
É país pobre continuando pobre.
São as farcs ainda em sonho
Com um mundo de fardão.
È´um venezuelano bufão
Querendo mandar na região.
São geleiras desabando.
São os ‘Putins’ treinando batalhões.
E no mundo não tem mais sonhos,
Não tem mais transformação.
É só um lento descalabro
A caminho do que não tem valia.
O caminho do fim
Dos que fizeram da vida
Uma coisa tão pífia
‘A felicidade provém do íntimo,
daquilo que o Ser humano sente
dentro de si mesmo’
Roselis Von Sass (graal.org.br)
TORMENTA
É aguaceiro.
É água a dar com o pé.
É corredeira, é infiltração.
É limpeza, é lavação.
É enchente invadindo quintais.
É quintais sumindo nos grotões.
É podridão sendo erguida.
São mansões incendiando
É’ barraco vindo abaixo.
É sujeira aparecendo em todo canto.
É o mundo desnudando o porão
Dos descendentes de Adão.
É decadência aos montões
Mostrando as fragilidades
E’ o retorno da agressão
É o poder do dinheiro
Desabando mundo afora.
É país rico de pires na mão.
É emergente curtindo o barato
Esquece que faz parte do planeta
E que pode dançar também.
É país pobre continuando pobre.
São as farcs ainda em sonho
Com um mundo de fardão.
È´um venezuelano bufão
Querendo mandar na região.
São geleiras desabando.
São os ‘Putins’ treinando batalhões.
E no mundo não tem mais sonhos,
Não tem mais transformação.
É só um lento descalabro
A caminho do que não tem valia.
O caminho do fim
Dos que fizeram da vida
Uma coisa tão pífia
‘A felicidade provém do íntimo,
daquilo que o Ser humano sente
dentro de si mesmo’
Roselis Von Sass (graal.org.br)