INTEMPÉRIES (*)
Corpo débil
Coração ferido
Emoções sofridas
Intempéries do tempo
Sozinho sonolento
Tento reagir
Num esforço atroz
Força feroz me impulsiona...
Quando submergir do caos
Não estarás mais só
Muda tua vida
Ou sozinho seguirás...
Cruzando estradas escuras
Numa mão seguras
Sem saber quando poderás voltar...
Abismo superado
Uma luz se acende
Numa nova ponte
Alicerçada na esperança...
É preciso seguir
Enfrentar as intempéries
Que no caminho surgem
Querendo te impedir de continuar...
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(*)Texto escrito quando um amigo chamado João sofreu um infarto, no inicio dos anos 80, continua vivo e bem até hoje, mas acho que ele mudou seu estilo de vida, em função da experiência sofrida.