Aquela poesia preferida

Justamente acreditei ao longe

E Sorrir por apenas palavras escritas

Abracei-te ao novo patente

Argumentei meu passado

Tomei teus conselhos e situei respostas.

O tempo aquele ancião te apontou sadiamente

Nobre de tua parte conhecer o quarto escuro,

Mesmo que seja amiga da abelha,

Que por possuir meu juízo levou-me a embriaguez.

Do presente ao índice,

Das belas cores de seu cotidiano apresentado

A alegria,

A compreensão e a verde limão esperança,

Em cada frase metamorfose

Belas borboletas de ceda,

O espelho ao sentido melanina,

A musa do poeta pessimista,

Que morre e sobrevivem em seus versos capitalistas.

Luzes!

Ao banhar seus traços obstinados à perfeição,

Em entrelinhas o símbolo,

O Segredo que comenta a destreza da garota

Quando lembra que amizade é um terço da verdade.

Sidcley Barbalho Junior
Enviado por Sidcley Barbalho Junior em 06/10/2008
Reeditado em 30/09/2012
Código do texto: T1213938
Classificação de conteúdo: seguro