SÓ... SEI QUE NADA SEI*
Do muito que sei, só sei que nada sei...
Alto, baixo, tudo, nada, nos meus passos
Certos, incertos, sanos, insanos...Andei...
Dias de graças, outros ingratos... Parei.
Segura, insegura, pura, impura... Chorei...
Nada mal, tudo bem... Reafirmo tratos
E nesta vida sentida, vivida... Feliz vaguei...
Ora esperta, ora ingênua... Revi os fatos.
Ontem, agora, antes, depois... Cismei...
A essência é dividida, de fomento vasto,
Mas no amor ou amizade, vivi, prosperei...
Sou enfim, ato do Criador, em verdes pastos...
Ibernise.
Indiara (GO), 11.09.2008.
Inédito!
*Núcleo Temático Filosófico (Socrático).
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.