Amigo anjo...

Ele apareceu como se fosse anjo...

Um anjo sem asas, é verdade!

Mas não deixava de ser anjo!

Serenamente se aproximou...

Espaços vazios ele encontrou...

Sem que eu sentisse se alojou...

E tão sabiamente me ajudou...

De onde veio?

Do Ocidente?

Do Oriente?

Da minha mente?

Pouco importa...

Eu vi um anjo!

Um anjo amigo...

Amigo anjo!

Trouxe-me paz!

Paz grandiosa...

Paz gloriosa...

Sublime paz!

Trouxe-me luz!

Luz majestosa...

Luz preciosa...

Serena luz!

Fortaleceu-me...

Com sua fé!

Fé sem limites...

Suprema fé!

Seria um sonho?

Ou uma visão?

Desejo contido?

Ou uma ilusão?

Não sei! Talvez...

Mas tal qual um anjo ele apareceu...

E tal qual um anjo ele se despediu...

E desde, então...

Recebo sua visita todos os dias!

(Parnaíba, 18/06/2008 às 19:45 h)

Marisa Carvalho
Enviado por Marisa Carvalho em 19/06/2008
Reeditado em 26/03/2009
Código do texto: T1041457
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