ESSÊNCIA ALENTEJANA
RosanAzul
15 de maio de 2008
( Dedicada com carinho ao solar da Palavras
Portugal)
Neste céu azul de maio
Muito mais que azul no prado
É o sol nesse céu aquarelado
Doce alentejo daqui não saio...
Tenho os olhos do trigo maduro
Minhas veias são tecidas pelo feno
Aroma das flores frescas, inebriante veneno
Cada pedaço desse chão é meu orgulho
Amarelecidos campos d’ouro
Meus girassóis encantados
Campo de amor, lençol dos enamorados
À tecerem fios de sonhos desfiados...
Minh’alma alentejana,
É nata, é forte, é campeana
Não se abala não se inflama
Diante de guerreiros eriçados da campana.
Durmo tranqüilo na palha do trigo
Não corrompo a essência de minh’alma
Pois em mim tudo se acalma
Nos braços desse alentejo amigo
RosanAzul
15 de maio de 2008
( Dedicada com carinho ao solar da Palavras
Portugal)
Neste céu azul de maio
Muito mais que azul no prado
É o sol nesse céu aquarelado
Doce alentejo daqui não saio...
Tenho os olhos do trigo maduro
Minhas veias são tecidas pelo feno
Aroma das flores frescas, inebriante veneno
Cada pedaço desse chão é meu orgulho
Amarelecidos campos d’ouro
Meus girassóis encantados
Campo de amor, lençol dos enamorados
À tecerem fios de sonhos desfiados...
Minh’alma alentejana,
É nata, é forte, é campeana
Não se abala não se inflama
Diante de guerreiros eriçados da campana.
Durmo tranqüilo na palha do trigo
Não corrompo a essência de minh’alma
Pois em mim tudo se acalma
Nos braços desse alentejo amigo