Minha Alma Ama a Liberdade

Ah, como gosto do vento no rosto

Naquelas manhãs em que se acorda indisposto

Onde todo o Sol não é o bastante

Ou onde toda a chuva não lhe lava a alma.

Como gosto de andar sem destino

Quando querem me dizer pra onde ir

Gosto de ver minha vida, sozinha

Naquela multidão de meus sonhos.

Gosto, e muito, de como o vento sopra comigo

Como ela canta, quando eu ando na chuva

Como é bom quando afaga meus cabelos

E faz-me rir quando brinca com as folhas

Ah, como amo a minha alma por dentro

Apesar de não conhece-la muito

Amo-a simplesmente, por saber

Que ela ama, e muito, essa tal liberdade