AMAR O RETORNO É UM LOUVOR Á VIDA
Retorno
Amar o retorno é um louvor à vida
Retornar
À vida que me chama.
à vida, que não quero, se perca de mim.
À vida que passou por mim,
E eu dentro dela me fiz.
Fui criança e fiz-me mulher
Cresci
O vento levou-me por paragens ignotas
Vivi
Para indagar, preciso de retornar.
Preciso dessas horas vividas.
Com amor fogo e abnegação.
Arrebatadas zelosas deliciosas.
Mas também não quero ignorar.
As sofridas, cruéis, desgastadas e magoadas.
À guerra e à paz na mesma medida,
O bem e o mal na sua angústia fatal.
Retornar à vida vivida.
Ler a mesma história.
Que está escrita
Repetida mil vezes no meu coração.
tão cheio de paixão
Os meus risos de criança.
Pegar num copo e numa palhinha, e fazer bolinhas de sabão Seguir com o olhar o seu voltear,tanta alegria...
Meter-me numa delas e pairar em mundos de animação e ilusão
As minhas construções da esperança do amanhã
Os meus silêncios, os meus gritos de emoção.
Mansamente, ter-te bem juntinho ao meu peito
De mãos dadas passear debaixo das acácias rubras da nossa cidade.
Olhos nos olhos da nossa felicidade
E recordarmos nosso jeito de amar.
Inquietações ilusões e desilusões.
Sem profanarmos retornar
Enlaçados procurarmos os troncos das árvores
Testemunhas desse tempo que não volta mais.
Onde o meu e teu nome escrevemos dentro de um coração
O meu coração e o teu, com juras de amor eterno.
Que o tempo nunca conseguirá apagar.
De T,ta
21-01-08
21.49
Retorno
Amar o retorno é um louvor à vida
Retornar
À vida que me chama.
à vida, que não quero, se perca de mim.
À vida que passou por mim,
E eu dentro dela me fiz.
Fui criança e fiz-me mulher
Cresci
O vento levou-me por paragens ignotas
Vivi
Para indagar, preciso de retornar.
Preciso dessas horas vividas.
Com amor fogo e abnegação.
Arrebatadas zelosas deliciosas.
Mas também não quero ignorar.
As sofridas, cruéis, desgastadas e magoadas.
À guerra e à paz na mesma medida,
O bem e o mal na sua angústia fatal.
Retornar à vida vivida.
Ler a mesma história.
Que está escrita
Repetida mil vezes no meu coração.
tão cheio de paixão
Os meus risos de criança.
Pegar num copo e numa palhinha, e fazer bolinhas de sabão Seguir com o olhar o seu voltear,tanta alegria...
Meter-me numa delas e pairar em mundos de animação e ilusão
As minhas construções da esperança do amanhã
Os meus silêncios, os meus gritos de emoção.
Mansamente, ter-te bem juntinho ao meu peito
De mãos dadas passear debaixo das acácias rubras da nossa cidade.
Olhos nos olhos da nossa felicidade
E recordarmos nosso jeito de amar.
Inquietações ilusões e desilusões.
Sem profanarmos retornar
Enlaçados procurarmos os troncos das árvores
Testemunhas desse tempo que não volta mais.
Onde o meu e teu nome escrevemos dentro de um coração
O meu coração e o teu, com juras de amor eterno.
Que o tempo nunca conseguirá apagar.
De T,ta
21-01-08
21.49