Desenho do tempo
Vejo-me de dia
Vejo-me ao luar
No contemplo da noite
Escura...
Que clareia com o riso do tempo
Na magia
Elo de contentamento
Que se espia
No mar revolto
Sanidade de pensamentos
A ecoar na sensibilidade do olhar
Na quebra de cada onda
Quanta euforia
Trazendo melodias suaves
Para o anteparo do coração
No sustentáculo de proteção
Vivência... esperança
Renovando a sagacidade de luz
Não deixando a temperança ficar ao léu
Se abrace com você
Com os acordes vindos do peito
No rebento de cada passagem
Viva para você