CHUVA...

CHUVA...

Ouço pingos.

Faz barulho e vejo

nas folhas da minha planta,

escorrer algumas cristalinas gotículas.

Lindos cristais de água.

A chuva cai lá fora,

Na noite linda,

quente e que faz

com que meu EU

fique e se sinta capaz de ser

tudo que quer,

fazer o que bem quiser.

Gotas suaves, partem...

A chuva limpa tudo.

Cai agora, numa totalidade de pingos

e fazem muito barulho;

E meus ouvidos entoam essa canção

de emoção latente na alma da gente.

A chuva veio, arrastou as lágrimas,

arrastou as falsas amizades,

as facetas de quem usa máscaras,

as sujeiras do dia-a-dia e pro meu deleite,

aproveitei pra cantar a noite,

a chuva e a vida.

MOLHADA FIQUEI, MINHA ROUPA, NEM SEI...

SÓ SEI QUE BANHO DE CHUVA TOMEI,

E DEPOIS, ME SENTI COMO OUTRORA SENTIA,

TODAVIA, MESMO MOLHADA ESTAVA AGORA

LIMPA E AGRACIADA PELA ROUPAGEM DA " CHUVA MOLHADA".

E ALEGRE TO CANTANDO A VIDA E DANÇANDO NA POESIA...

Autoria Mônica Bynot

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Mônica Bynot
Enviado por Mônica Bynot em 11/01/2008
Código do texto: T812095
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