LIBERDADE
No meio da noite
Ouço a sinfonia
Da relva degustando o choro
Cortina entreaberta
Contemplando o choro
No anseio, oferta em lágrimas.
Melodia exalando essência
O renascer fluindo boas novas
Do precioso tempo, sem volta.
Saltitantes pulsam o peito
Da grandeza vindo por lá
Emocionando o ego de cá.
Eu sou o que sou
Não mudo meu viver
Sou alma livre desse mato.
Pés amassando o barro
Na imensidão a gratidão
O interior de minh'alma.
Eu sou,
O que sou!