LIBERDADE

No meio da noite

Ouço a sinfonia

Da relva degustando o choro

Cortina entreaberta

Contemplando o choro

No anseio, oferta em lágrimas.

Melodia exalando essência

O renascer fluindo boas novas

Do precioso tempo, sem volta.

Saltitantes pulsam o peito

Da grandeza vindo por lá

Emocionando o ego de cá.

Eu sou o que sou

Não mudo meu viver

Sou alma livre desse mato.

Pés amassando o barro

Na imensidão a gratidão

O interior de minh'alma.

Eu sou,

O que sou!

Val Bernardino
Enviado por Val Bernardino em 27/07/2024
Código do texto: T8115803
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.