Meu rincão
De onde venho eu me orgulho
Uma terra de chão batido
Bem simples, e o único barulho
Era do pássaro tranquilo
O verde meus olhos pintavam
Da mata tão verdejante
E as águas no córrego passavam
Lentamente num instante
A boiada ali era a companhia
No estradão a perder de vista
Tinha café moído e coado todo dia
Não tinha inveja ou cobiça
Ah, lugar bom que adorava
Não havia qualquer preocupação
Onde pelos bosques caminhava
Mas que saudade do meu rincão!