AMADURECIMENTO
--------------------------------------------------------------------------------
Quando me amei de verdade
parei de desejar que minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo que acontece, contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de ...AMADURECIMENTO
Alison McMillen, em Quando eu me amei de verdade.
O mote é amadurecimento, como constatação de que nem sempre podemos mudar o rumo da vida, por enquanto...
Amadurecida?
Já assim nasci.
Existo no mundo.
E, o rumo que segui,
tem sido a controvérsia.
Que a metamorfose
tem suas linhas
marcadas
que nunca são alteradas.
Fui criança.
Muito depressa,
me vi a avultar.
Tive lautas esperanças.
Os padrões, os valores.
Eram a mais valias
de todos os dias.
Estradas , caminhos,
túneis precipícios.
E cresci
E avultei
Mas, quase não fui.
A criança que desejei.
Carregada de fantasias
De emoções.
Alvoroços, agitações.
Efervescências
Coisas que almejei
Desejos insanos
Reprimidos.
Ultrapassei.
as barreiras da adolescência.
Adulta me tornei depressa.
Cresci, por fora, e por dentro de mim.
Ou será que dentro de mim
Sempre existiu a criança
Que se engastou
E que agora ressurge,
de mim, de alma liberta.
Agora que me reconheci
Estou a viver tal
como deveria ter feito e não fiz.
Mas de nada me arrependi.
Sou o que sou
Amadureci.
Nada tenho a temer.
Sou vida.
De T,ta
29-12~2007
14.43
--------------------------------------------------------------------------------
Quando me amei de verdade
parei de desejar que minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo que acontece, contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de ...AMADURECIMENTO
Alison McMillen, em Quando eu me amei de verdade.
O mote é amadurecimento, como constatação de que nem sempre podemos mudar o rumo da vida, por enquanto...
Amadurecida?
Já assim nasci.
Existo no mundo.
E, o rumo que segui,
tem sido a controvérsia.
Que a metamorfose
tem suas linhas
marcadas
que nunca são alteradas.
Fui criança.
Muito depressa,
me vi a avultar.
Tive lautas esperanças.
Os padrões, os valores.
Eram a mais valias
de todos os dias.
Estradas , caminhos,
túneis precipícios.
E cresci
E avultei
Mas, quase não fui.
A criança que desejei.
Carregada de fantasias
De emoções.
Alvoroços, agitações.
Efervescências
Coisas que almejei
Desejos insanos
Reprimidos.
Ultrapassei.
as barreiras da adolescência.
Adulta me tornei depressa.
Cresci, por fora, e por dentro de mim.
Ou será que dentro de mim
Sempre existiu a criança
Que se engastou
E que agora ressurge,
de mim, de alma liberta.
Agora que me reconheci
Estou a viver tal
como deveria ter feito e não fiz.
Mas de nada me arrependi.
Sou o que sou
Amadureci.
Nada tenho a temer.
Sou vida.
De T,ta
29-12~2007
14.43