Renascimento

No plenilúnio, a lua, soberana, brilha no alto do céu estrelado,

Enquanto o dia finda e a noite começa a vesperar com doçura.

Com um afã de serenidade, a natureza se aquieta,

E as sombras da noite vêm, suaves, se assomar.

Sob o manto noturno, segredos se revelam,

E sonhos dançam nas asas do vento noturno.

Plenilúnio, com seu brilho prateado, ilumina o caminho,

Enquanto o mundo mergulha no sono profundo.

Nessa hora mágica, o coração se acalma,

E a mente vagueia por terras de sonho e encanto.

Assomar da noite, momento de paz e magia,

No plenilúnio, a noite revela sua poesia.