Ansiedade

Na sombra da noite, a ansiedade me invade,

Um eco incessante, ecoa no meu ser,

Emaranhado de medos, numa dança desigual,

Busco a serenidade, mas ela parece escorrer.

O coração bate forte, como um tambor desenfreado,

As horas arrastam-se lentas, em sua cruel demora,

A ansiedade, vilã silenciosa, me deixa exasperado,

Na busca incansável por uma paz ilusória e demorada.

Tento acalmar as tempestades que rugem dentro de mim,

Mas as ondas de preocupação continuam a me afogar,

Oh, ansiedade, cruel adversária, és meu cruel destemor,

Numa batalha sem tréguas, onde é difícil respirar.

Ainda assim, ergo-me, enfrentando essa escuridão,

Com esperança no peito, busco a libertação.

Diego S Concado
Enviado por Diego S Concado em 02/11/2023
Código do texto: T7922511
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