Ansiedade
Na sombra da noite, a ansiedade me invade,
Um eco incessante, ecoa no meu ser,
Emaranhado de medos, numa dança desigual,
Busco a serenidade, mas ela parece escorrer.
O coração bate forte, como um tambor desenfreado,
As horas arrastam-se lentas, em sua cruel demora,
A ansiedade, vilã silenciosa, me deixa exasperado,
Na busca incansável por uma paz ilusória e demorada.
Tento acalmar as tempestades que rugem dentro de mim,
Mas as ondas de preocupação continuam a me afogar,
Oh, ansiedade, cruel adversária, és meu cruel destemor,
Numa batalha sem tréguas, onde é difícil respirar.
Ainda assim, ergo-me, enfrentando essa escuridão,
Com esperança no peito, busco a libertação.