Amor e vodka
Amores não são únicos
Amores são somados a muitos que se teve
Amores está no ontem, agora, depois ou talvez amanhã
É amor que não tem data, começo ou fim.
Amor é infinito, como as melodias tocado do piano
Da minha tia
É suave, às vezes forte, esses tipos de amor se soma
dá volta ao mundo.
A melhor melodia também é o choro
que sai das saudades que se tem, de amores antigos
Saudades de ri...Estou rindo, pois estou remendado de amores
Que vibram pesando meu coração, estou numa emoção que não
Me pertence tenho que dividir
Com alguém que se remenda também.
Quero ri e beber vodka, abraçar todo mundo
E cai por aí, como esses cara feio pelas rua
desabar de porre, tudo de cima abaixo, girando
É desse tipo de gente que sorri, e bebe vodka
Que sempre posso dividir essa embriaguez.
Eles amam também, ou são frustrado por alguma coisa
Que não tem amor,
Mas que apavora, talvez um segredo escondido
Um segredo que atormenta
Posso ser um amigo, que bebe vodka, sorri
E abraça todos, com a emoção de cada amor de ontem hoje
E sempre, isso é amor,
amor remendado, que se tem por aí.