A tua mão
a morte não chora nem é aclamada
é apenas um pó que volta à terra
semente que brota na vida do agora
por isso permite que ela te abrace
não a temas então quando ela chegar
canta-lhe a tua música doce de ninar
suspira com o teu rosto colado ao dela
dá-lhe a tua mão para ela te levar