SOPRO DO PARAÍSO
Era meia-noite o sino cantava...
plena madrugada, eu lia poesias ao luar
pura paixão que no peito ardia, eu sonhava,
cada dia, hora e segundo, é tempo para amar.
Sigo caminhos abertos para o oceano...
diante dos astros que bailam ao meu olhar,
amor sentido na solidão dos relógios, a cada ano
amo-te mais, numa volúpia atemporal sem exitar.
No verde sol da manhã, teria eu sonhado?
— a lua nos perseguia, eu te beijava
essa minha louca mania, teria eu te enfeitiçado?
era chuva de prata, à linha da vida eu retornava.
A felicidade é sentida a cada gesto teu,
— invento o sonho, reinvento a realidade,
dessa paixão parece que nunca ninguém viveu
— não é rito, nem fábula, é singularidade...
é o sopro do paraíso, quando estou nos braços teus.
Excelentes interações
Poeta Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
É a poesia autêntica!
Bela exuberante!
Verdadeira e dinâmica,
fluentemente surgindo a todo instante
A pura verdade que não engana
Na real Competência de VERDANA!
Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes
O amor em plenitude
Amamos até na solidão
No silêncio do coração
E nas pequenas atitudes
Poeta CasMil
Para o outro lado do Atlântico
Onde as musas abundam
E entoam o seu cântico
Com o seu quê de romântico
E poesias de amor fecundam!
Poeta Orpheu Leal
O amor é sempre o amor
É o mais doce sentimento
Está no aroma da flor
E em todo bom casamento.
Poetisa Doce Val
Sonhos que embalam nossos dias
espantam sobras e solidão
neles somos grandes , gigantes até
mesmo sem um tostão.
Quem não sonha já morreu
e sem saber perambula pelas ruas
perdeu os louros da juventude
e na velhice, sua alma esta nua.
Então que venham os sonhos,
mesmo aqueles que não se realiza
os caminhos com sonhos são mais bonitos,
e sorte tem, quem nos sonhos acredita!.