NA ESPIRAL DA LEMBRANÇA
Na espiral da lembrança, me lancei na dança,
Na decente esperança de comigo estar.
Na sensação de abrigo, os encontros queridos no relógio existirá.
Meus amigos na ciranda, fui cowboy de presença
Na essência e no rimar.
Os meus olhos despertam e apreciam teus versos
Que me cantam ao luar.
Doce é o breve desejo, de aventurar os meus medos
Na hora de voltar.
Nessa vida de fita, no teatro da existência, a matriz da convivência, no diário secular.
Os romances vem vindo, vão evoluindo pra vida se intimar de levar.
Antes que eu me esqueça, não parem pela beleza,
A proeza deleita, no leito das veredas e nas manhãs do raiar.