Quando preciso de mim
Na fala
No grito
Dou uma olhada no meu interior
Na chamada do riso
Na ausculta do coração
No pulsar das veias
Na ternura de dentro do peito
Extrapolando ao exterior
Dando uma sacudida nos sentidos
Fazendo acordar da inércia momentânea
Que queria dar uma ancorada
Pular pra vida
Dando adeus a melancolia
Se joga no cotidiano
Afasta as lamurias do acaso
Se veste de alegria
Fazendo a alegoria da vida ressurgir
A cada passo dado