Aqui.
Aqui estás, oh vida infinda, o presente.
Repercutes ao tempo que não cessas.
Tuas asas viajantes nos transportam.
Ao silêncio da alma, à calmaria.
Sempre serás um lindo porvir imenso.
Nos anela ao encontro subjetivo.
Nos alimenta da paz, nosso encontro.
Assim, o aqui se reveste do ser.
O querer fluir aonde precisamos ver.
Às borboletas que passeiam sobre nossos jardins.