Que Rei sou Eu?

 

No desconforto do sofrimento

Sem água tratada para beber

Se conserva choro e lamento

Se espera a hora de morrer

 

Na inconstância de um reinado

As nuvens negras da escuridão

Pairaram num céu todo nublado

Grilaram no tabuleiro da solidão

 

Eu voltei para minha realidade

Vou contar os dias do cotidiano

Reencontrei a minha felicidade

Deixei de ser um poeta cigano

 

Imagem da Internet

 

 

Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 16/06/2022
Reeditado em 16/06/2022
Código do texto: T7538800
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