Que Rei sou Eu?
No desconforto do sofrimento
Sem água tratada para beber
Se conserva choro e lamento
Se espera a hora de morrer
Na inconstância de um reinado
As nuvens negras da escuridão
Pairaram num céu todo nublado
Grilaram no tabuleiro da solidão
Eu voltei para minha realidade
Vou contar os dias do cotidiano
Reencontrei a minha felicidade
Deixei de ser um poeta cigano
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