Barco da Poesia
Num barco com Erivas,
Navegando em águas serenas,
Do seu realismo literal,
Cantando cantigas e cantilenas,
Que talvez seja real.
Serei timoneiro na condução do leme,
Para o remar, rimar e rumar,
Num horizonte do além-mar.
Inspirado no texto “ÉS ENIGMA” da minha amiga Poetisa ErivasLucena; Agradeço a permissão. Abraços fraternos!
Imagem da Internet
Num barco com Erivas,
Navegando em águas serenas,
Do seu realismo literal,
Cantando cantigas e cantilenas,
Que talvez seja real.
Serei timoneiro na condução do leme,
Para o remar, rimar e rumar,
Num horizonte do além-mar.
Inspirado no texto “ÉS ENIGMA” da minha amiga Poetisa ErivasLucena; Agradeço a permissão. Abraços fraternos!
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