PLENITUDE

 

Sinto a brisa pelas folhas verdes imersa...
envolvo-me no aroma das rosas silvestres
flui minha alegria incessante, e nada me impeça,
de usufrir dessa suprema magia campestre.

 

Muitos verões me conceda a vida...
vislumbrando um poente fugaz e em cores
escreverei sonetos e trovas comovida,
soberba lida levando-me a falar de amores.

 

 Vejo a estação dando cores às flores...
 sob um céu com sol fulgurando vigoroso
 com essa harmonia estou longe das dores
 ah, destino meu, divino, espetaculoso.

 

Sinto a plenitude da vida fascinando-me
em noite de lua cheia ou quarto minguante,
uma resplandecente atmosfera inspirando-me
por todas as estações num ritmo extasiante.

 

 

 

 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 01/01/2022
Reeditado em 02/05/2024
Código do texto: T7419669
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