PAZ INFINDÁVEL
O quarto está escuro sombroso
Abro a janela e vejo o infinito
Visivelmente o coração palpita
Ofertando meus braços
Acolho a paisagem e aplaudo.
O coração fica amparado
No aconchego da alma
Bradando amor ao universo
Deixo as lágrimas rolarem
Enxugo-as com delicadeza.
Abro o peito em liberdade
Aceno com o sorriso largo
Deixando fluir boas vibrações
Doando mirra de meu ego
No peito a paz infindável.