Como estás.
Vivo na berlinda do tempo, por ora, bem! - mas, espero por você, assim, serás completo meu alegrar.
Vivo à pensar, apesar dos pesares, que à vida vale a pena, um constante rio à marulhar dentro de mim.
Uma nébula esplaiando, me acompanha lentamente, meus bajular de anseios, adormecido em meu peito.
Como estás ô criatura?- vou indo, ao encontro fortuito do tempo, me encontrando aos poucos com você, sobre às névoas de meus sonhos.
Espero que você faça de meus passos, sua canoa, onde possa enlaçar às ondas de suas tempestades, e vivas sempre feliz, ao encontro de teu mar sereno, onde navegas à felicidade.