JULIANA
(Sócrates Di Lima)
Juras de amor em silêncio se faz,
Onde a alma regozija na sua intimidade,
Onde o coração escreve e nele jaz,
O que de mais belo se tem numa saudade.
A vida nos agracia todos os dias,
Com a oportunidade de ouvir o bem amado,
que longe ou perto, quiçá em poesias,
vive e mora em um castelo sagrado.
Você existe, e vive entre as esrelas,
Tem sob a tez o belo véu do luar,
tem nos olhos as luzes que pode te-las,
quais, mostram que sempre podes amar.
E assim, neste mundo das surpresas,
nada se perde, tudo acontece no inesperado,
E no incerto da vida, as grandezas,
De sempre se poder encontrar um bem amado.
A principio uma descompromissada amizade,
pois nada se começa numa relação sem concebe-la.,
E se frutifica é porque nasce uma realidade,
E não se pode se perder sem ao menos conhece-la.
E assim se faz, tudo que a vida nos oferece,
Não importa, quando, onde e nem por que!
O que importa é que a alma sempre se rejuvenece,
Quando esta juventude pode ser, amar você.
Porquanto a vida nos presenteia do bem querer,
Que faz a gente deixar esta nômade vida cigana,
Para viver este bem querer que faz renascer,
Com um doce nome de mulher, menina Juliana!