Calma
Remanso tempo
Eis- me aqui
No levantar da inquietude
Do caminhar cauteloso
Sem destempero
Do dia
Do vento
Do tempo
Da agitação do ser
Na leveza do acordar
Do caminhar renovado
Entre respingos da chuva
Na sinceridade do tempo contemplo o vasto céu Com o brilho das estrelas me sustento no infinito
De espírito cristalino
No semblante do riso
Que acalma a alma da fragilidade de cada dia
Acalentando a nostalgia acelerada no peito
Suavizando cada momento que se espelha na esperança do ser